REFLEXÕES SOBRE AS RAZÕES E O SIGNIFICADO DOS SÍMBOLOS DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ATA DA REUNIÃO DO INSTITUTO HISTÓTICO E GEOGRÁFICO DE CAMPOS
DOS GOYTACAZES – Gestão 2018/2019

Aos vinte e sete dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito, às dezoito horas e trinta minutos, teve início mais uma reunião do IHGCG no MHCG com as seguintes presenças: Antônio Carlos Berriel, Humberto Fernandes, Wellington Cordeiro, Sylvia Paes, Genilson Soares, Welligton Paes, Vilmar Rangel, Gilberto Totinho, Mario Terra Arêas, Sebastião Guerra, Rogério Pessanha, Aline Portilho, Sol Figueredo, Carlos Augusto Souto (que precisou se retirar para reunião do Comcultura, a última antes da conferência), Orávio Soares, Welington Rangel entre outros convidados, para a Mesa Redonda para discutirmos pontos que deveríamos apresentar na VI Conferência Municipal de Cultura e na III Conferência Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico Cultural de Campos dos Goytacazes. O presidente abriu a reunião informando aos presentes que ele, Vilmar, Sylvia,
Simonne e Carmen, juntamente com Leonardo Vasconcelos, estiveram recentemente envolvidos em debates que tratavam dessas mesmas questões, numa contribuição ao Plano Diretor Municipal em fase de revisão e atualização. Pediu então que Sylvia apresentasse os pontos um a um, para serem discutidos pelo grupo. Iniciamos pelos comentários que deveriam ser encaminhados ao Coppam na III Conferência Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico Cultural de Campos dos Goytacazes 1- Que fosse trocado a palavra “tombado” por “registrado” em todos os documentos referentes aos bens imateriais. 2 - Inventário dos bens tombados, registrados e aguardados do município, para o qual Orávio informou que já tem isso feito, assim como o Livro de Tombo, na internet, mas como somente Genilson já conseguiu acesso a esses dados, ele informou que estão no blogspot do Coppam. Essa questão foi rebatida por Sylvia que solicita mais visibilidade, logo acesso mais facilitado para todos e não “escondido” em um blog. 3 - Vilmar pediu mais uma vez, que as nossas atenções estivessem voltadas para providenciar a limpeza e restauração de todos os monumentos (bustos, hermas, efígies, marcos e estátuas), representativos de fatos histórico, recomendando-se a consulta à técnicos especializados para execução da tarefa. 4 - Que a presidência do COPPAM fosse compartilhada, dois anos com o poder público e dois anos com a Sociedade Civil Organizada. Orávio sugere a extinção do COPPAM, e que no lugar seja criado um Instituto, um órgão mais técnico, que possa auxiliar e orientar com mais propriedade as coisas do patrimônio, o que não teve uma boa aceitação pelo grupo presente, uma vez que um Conselho é uma conquista democrática da sociedade civil, para colaborar com o poder público e que um instituto seria um órgão governamental. Após debates sobre os temas acima apontados, passamos aos pontos que devem ser apresentados na VI Conferência Municipal de Cultura, tais como:

Demandas Gerais: Publicização da gestão do Comcultura, dando maior transparência as
suas ações. Eleger, com urgência, o Comitê Gestor do Fundo Municipal de Cultura.  Solicitar ao Poder Público a imediata oficialização dos símbolos municipais – Brasão e Bandeira (já encaminhados pelo IHGCG), mediante decreto ou encaminhamento de mensagem à Câmara Municipal.